O populismo abandona três elementos fundamentais do fascismo – e há ainda um quarto. Primeiro, não há fascismo sem ditador. Segundo, racismo e discriminação estão no centro da política – vemos isso em Trump e Bolsonaro. Não há fascismo sem racismo. É claro que houve racismo em regimes liberais, de extrema direita, de esquerda e comunistas, mas isso não era o principal vetor de suas políticas. Terceiro, temos o papel da violência, que é central para o fascismo – não apenas em suas práticas, mas em termos de uma moral e de valores estéticos. Essa glorificação da violência não está presente em outras tradições, sejam elas comunista, liberal ou conservadora.
Entramos no rol de países que possuem um marco regulatório para resguardar os dados dos seus cidadãos. A lei, fruto de um longo debate da sociedade civil, é bem-vinda não só do ponto de vista econômico, ao regular uma atividade em pleno funcionamento no Brasil, mas também do ponto de vista social, dando ao cidadão o poder de evitar que seus dados sejam utilizados para fins com os quais não concorda.<br><br>A transparência ativa, que possibilita a participação social, e a proteção dos dados pessoais, que resguarda ao cidadão seu direito à livre expressão, são mais do que complementares. Sem a figura da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), a saída é ver na prática como os órgãos da administração pública interpretam a lei para definir o necessário equilíbrio. Exatamente por serem complementares, são dois aspectos da digitização da sociedade que precisam ser muito bem ponderados para que o Estado não penda nem para um regime autoritário da guarda de dados, nem para a insegurança jurídica.
In documents disclosed to her legal team, the police concede that Mr Kennedy's sexual relationship with Ms Wilson "was carried out with the acquiescence of his cover officers and line manager".<br><br>Ms Wilson told the BBC: "The police have said that these cases were a failure of supervision and management, and that is just not the case.<br><br>"Management were absolutely complicit in what was going on."<br><br>In November 2015, the Met Police paid compensation to a number of women who were duped into relationships with police spies.<br><br>In an apology at that time, the force said: "The forming of a sexual relationship by an undercover officer would never be authorised in advance."<br><br>"What we are seeing in this case - and then of course it makes us question all the other cases - is that they allowed it to continue because it was convenient, because it assisted whatever their objectives were.<br><br>"That is incredibly disturbing."