Viajantes que desembarcarem nos aeroportos da Nova Zelândia podem ser multados em até 5.000 dólares neozelandeses (R$ 12.650) caso se recusem a desbloquear seus aparelhos eletrônicos para a polícia alfandegária.<br><br>A atualização permite que os agentes examinem o conteúdo de celulares, tablets e computadores e façam cópias dos dados.
o reconhecimento facial começa a deixar o campo dos aplicativos de segurança —onde é usado para identificar bandidos ou destravar smartphones —e chegar ao ramo do varejo convencional, e a outras áreas do comércio.<br><br>Por exemplo, uma seguradora poderia comprar dados e usá-los para determinar coisas sobre a saúde de uma pessoa, o que poderia resultar em negação de cobertura.“É provável que alguns dos dados que fornecemos no passado retornem para nos incomodar”, diz Arun Ross, professor da Universidade Estadual do Michigan. “Descobriremos que oferecemos informações sobre nossas vidas que nem imaginávamos possíveis.”
Como nem tudo são flores, vale mencionar que a sanção não foi integral e os artigos 23, inciso II; 26, parágrafo 1o, inciso II; 28; 52, incisos VII a IX; e 5 a 59 foram vetados. Com isso, pontos como (a) as vedações ao compartilhamento de dados pessoais referentes a requerentes da Lei de Acesso à Informação no âmbito do Poder Público e com entidades privadas; (b) a obrigação de previsão legal e em contratos, convênios ou instrumentos congêneres para o compartilhamento de dados pessoais entre o poder público e entidades privadas; © obrigação de publicidade irrestrita da comunicação ou do uso compartilhado de dados pessoais de entidades de Direito Público; (d) sanções administrativas de suspensão ou proibição do funcionamento/exercício da atividade de tratamento; bem como (e) os artigos referentes à Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais e o Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais não possuem mais previsão legal.<br><br>De todos, o mais preocupante é o veto oferecido à Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais e ao Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais. O órgão é responsável pela supervisão e implementação da Lei, além de fiscalizar a atuação dos controladores e processadores de dados pessoais e aplicar sanções relativas ao uso, processamento ou coleta indevida de dados por empresas e governos. A ANPD também poderá dispor sobre padrões técnicos mínimos de segurança de bases de dados, considerados a natureza das informações tratadas, bem como estabelecer normas sobre a adequação progressiva de bancos de dados previamente à entrada em vigor da Lei.
Entramos no rol de países que possuem um marco regulatório para resguardar os dados dos seus cidadãos. A lei, fruto de um longo debate da sociedade civil, é bem-vinda não só do ponto de vista econômico, ao regular uma atividade em pleno funcionamento no Brasil, mas também do ponto de vista social, dando ao cidadão o poder de evitar que seus dados sejam utilizados para fins com os quais não concorda.<br><br>A transparência ativa, que possibilita a participação social, e a proteção dos dados pessoais, que resguarda ao cidadão seu direito à livre expressão, são mais do que complementares. Sem a figura da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), a saída é ver na prática como os órgãos da administração pública interpretam a lei para definir o necessário equilíbrio. Exatamente por serem complementares, são dois aspectos da digitização da sociedade que precisam ser muito bem ponderados para que o Estado não penda nem para um regime autoritário da guarda de dados, nem para a insegurança jurídica.
"Isso é terrível porque, à primeira vista, o Family Link tem tudo para ganhar. É gratuito, bem projetado e cheio de recursos úteis para regular o uso do smartphone", explica o jornalista.<br><br>O Google, no entanto, insiste que a responsabilidade no uso da internet pelas crianças é uma tarefa compartilhada com os pais.
In documents disclosed to her legal team, the police concede that Mr Kennedy's sexual relationship with Ms Wilson "was carried out with the acquiescence of his cover officers and line manager".<br><br>Ms Wilson told the BBC: "The police have said that these cases were a failure of supervision and management, and that is just not the case.<br><br>"Management were absolutely complicit in what was going on."<br><br>In November 2015, the Met Police paid compensation to a number of women who were duped into relationships with police spies.<br><br>In an apology at that time, the force said: "The forming of a sexual relationship by an undercover officer would never be authorised in advance."<br><br>"What we are seeing in this case - and then of course it makes us question all the other cases - is that they allowed it to continue because it was convenient, because it assisted whatever their objectives were.<br><br>"That is incredibly disturbing."