Learn how to organize your digital life in seconds. Stop wasting time looking for information and gain greater focus on what matters most.
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Big Tech seeks through abstractions of the ‘cloud’ to hide the depletion of nature and the exploitation and surveillance of labour that lies at the heart of its project to commodify data.
Desde iconoclasistas generamos gráficas creativas de investigación colaborativa para elaborar narraciones críticas que disputen aquellas instaladas desde diversas instancias hegemónicas.
Big Tech has concentrated vast economic power with the collusion of states, which has resulted in expanded surveillance, spiraling disinformation and weakened workers' rights. TNI’s 11th flagship State of Power report exposes the actors, the strategies and the implications of this digital power grab, and shares ideas on how movements might bring technology back under popular control. Order E-book
Mission Statement
Feminist tech or digital policy analyses existing social power relationships and works to promote equity.
Definition
Digital policy is social policy that addresses social issues such as accessibility, active participation, sustainability and equity. This requires an intersectional feminist approach to focus on those societal groups that are most affected by the negative consequences of digitisation. Feminist digital policy stands for a paradigm shift: Away from “higher, further, faster” to “more sustainable, equitable, people-centred”.
What is our vision?
Feminist digital policy aims to shape desirable futures in which society itself is not digitally transformed, but where digitisation contributes towards social-ecological transformation.
No desenvolvimento de nosso trabalho apresentamos 2 programas que se entrelaçam: Justiça Restaurativa, uma Filosofia Prática e Cuidar de si na presença do outro: uma estratégia política, ambos indicando novos caminhos para o pensamento que favoreçam outras possibilidades de existência frente ao modelo técnico-científico que nos determina e deixa marcas em nossos modos de existir.
Justiça Restaurativa, uma Filosofia Prática.
Cuidar de si na presença do outro: uma estratégia política.
“Ocupar-se consigo não é pois, uma simples preparação momentânea para a vida; é uma forma de vida”.
Foucault, Hermenêutica do Sujeito.
Dedicamos à nós mesmos aquilo que desejamos aos outros? Perdemos a presença diante do adestramento dos corpos, da captura do desejo produzindo uma vida posta à ter um emprego produtor de capital. Como a partir dos nossos corpos, podemos reivindicar o direito ao gozo, ao prazer?
Tomamos emprestadas as reflexões do filósofo sul coreano Byung-Chul Han sobre a “sociedade do cansaço” em que traz como característica atual do capitalismo não ser mais necessário um opressor externo, já que constrói dentro de cada um de nós o nosso próprio tirano que nos exige cada vez mais.
O filósofo estabelece uma linha de reflexão crítica próxima às de Foucault e Deleuze das quais se destaca a fabricação de uma subjetividade capturada e marcada pelo desejo neurótico da falta.
Em nossa prática cotidiana temos assistido pessoas, enfrentando pesadas rotinas, desenvolvendo doenças, lidando com a sensação constante de estarem prestes a falhar, dedicando menos tempo àquilo que lhes é prazeroso: tempo de convívio com seus familiares, parceiros e amigos, passeios, poesia, raios de sol ou banho de mar, pessoas cuja alegria foi subtraída, reduzida à uma espécie de paranoia produtiva.
No trabalho voltado aos modos de construção do justo nos parece que o conceito do cuidar de si é mais atual do que nunca e neste sentido resistir, encontrar contornos e aprender a dizer “não”, relaciona-se com a capacidade de ser sujeito ativo, que podendo reconhecer-se parte de um sistema político, social e econômico, sinta-se capaz de transforma-se, transformando-o.
Como compor um modo de vida potente? A potência de promover encontros, de afetar e sermos afetadas de inúmeras maneiras é o que mais desejamos (Conatus).
Neste programa propomos uma série de ações que podem nos levar a aprender outros modos de ouvir, falar, pensar, sentir e fazer… buscar o que se compõe com a nossa natureza e nos torna potentes.
Online abuse poses an urgent and growing threat to free expression, equity, and inclusion.
Whether you’re experiencing or witnessing online abuse, this Field Manual offers concrete strategies for how to defend yourself and others. We wrote this guidance with and for those disproportionately impacted by online abuse: writers, journalists, artists, and activists who identify as women, BIPOC, and/or LGBTQIA+. Whatever your identity or vocation, anyone active online will find useful tools and resources here for navigating online abuse and tightening digital safety.
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