Intervención de la activista feminista boliviana María Galindo en el Encuentro Internacional Feminista ‘We call it feminism. Feminismo para un mundo mejor’, organizado por el Ministerio de Igualdad
Carta aberta em apoio aos funcionários e técnicos do Google<br>Pesquisadores em apoio aos funcionários do Google: o Google deve se retirar do Project Maven e se comprometer a não militarizar sua tecnologia.<br><br>Apoiamos sinceramente a exigência deles de que o Google rescinda seu contrato com o DoD e que o Google e sua empresa-mãe, a Alphabet, comprometam-se a desenvolver tecnologias militares e a não usar os dados pessoais coletados para fins militares. A medida em que o financiamento militar tem sido um motor de pesquisa e desenvolvimento em computação historicamente não deve determinar o caminho do campo daqui para frente. Também pedimos aos executivos do Google e da Alphabet que se juntem a outros pesquisadores de AI e robótica e executivos de tecnologia, pedindo um tratado internacional para proibir sistemas de armas autônomas.<br><br>O Project Maven é um programa militar dos Estados Unidos destinado a usar o aprendizado de máquina para analisar quantidades maciças de imagens de vigilância de drones e rotular objetos de interesse para analistas humanos. O Google está fornecendo não apenas a tecnologia de "aprendizado profundo" de código aberto, mas também expertise em engenharia e assistência ao Departamento de Defesa.<br><br>Estamos, então, a poucos passos de autorizar drones autônomos para matar automaticamente, sem supervisão humana ou controle humano significativo. Se a ação ética das empresas de tecnologia levar em consideração quem pode se beneficiar de uma tecnologia e quem pode ser prejudicado, então podemos afirmar com certeza que nenhum tópico merece uma reflexão mais sóbria - nenhuma tecnologia tem maior risco - do que algoritmos destinados a atingir e matar à distância e sem responsabilidade pública.<br><br>Também estamos profundamente preocupados com a possível integração dos dados do Google sobre a vida das pessoas com dados de vigilância militar e sua aplicação combinada para o assassinato direcionado. O Google entrou no trabalho militar sem se sujeitar ao debate público ou deliberação, seja nacional ou internacionalmente. Embora o Google decida regularmente sobre o futuro da tecnologia sem engajamento democrático do público, sua entrada em tecnologias militares elimina os problemas de controle privado da infraestrutura de informações em alto-relevo.<br><br>Estamos em um momento crítico. O escândalo da Cambridge Analytica demonstra a crescente preocupação do público em permitir que as indústrias de tecnologia tenham tanto poder. Isso iluminou apenas um dos holofotes cada vez mais altos das infra-estruturas de tecnologia da informação e a inadequação das atuais estruturas nacionais e internacionais de governança para salvaguardar a confiança do público.<br><br> Comprometer-se a não desenvolver tecnologias militares, nem permitir que os dados pessoais que coletou sejam utilizados para operações militares.<br> Compromisso de não participar nem apoiar o desenvolvimento, fabricação, comércio ou uso de armas autônomas; e apoiar os esforços para proibir armas autônomas.
Activists who are considered "woke" are praised and accepted, while others are judged not to possess a sufficiently layered analysis of power and oppression on the axes of race, gender, sexuality and disability are demeane<br><br>Aligning on the ‘right side of history’ in struggles for justice doesn’t mean that our own communities don’t have serious areas of growth to address, including patterns of intolerance and dominance. I believe that we must create ample space for rage and critique and also humility and gentleness, understanding that they are all valid expressions of the spectrum of human emotions. We must honor our full humanity, especially the parts of ourselves that aren’t in alignment yet with our liberatory values. And part of honoring our humanity means honoring the humanity of others, even that of our enemies and oppressors. <br><br>(esse texto me levou para bastante reflexão e autocrítica).<br><br>What’s the antidote to this situation? I believe that social justice activists must be committed to rooting out supremacy, dogmatism, and unhealthy behaviors inside themselves while fighting for justice in society. And that means prioritizing the building of healthy relationships both with ourselves and with others, choosing alternatives to rage, and honoring ourselves as whole beings.<br><br>For example, Black Lives Matter co-founder Alicia Garza goes against popular opinion and espouses an attitude of welcome and forgiveness towards newer activists, especially toward white feminists who are still trying to grasp the uniquely harsh struggles of Black women. As she says, “if our movement is not serious about building power, then we are just engaged in a futile exercise of who can be the most radical.” This means setting aside the desire to be seen as the ‘most woke’ or the ‘most correct’ and accepting people at all stages of their activist journeys, no matter how outdated their politics may appear.
Entrevista General Mourao<br>Bolsonaro e o General Hamilton Mourão. Rafael Hupsel Folhapress<br><br>“Se querem usar a violência, os profissionais da violência somos nós”. A frase é do general Hamilton Mourão, candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL).<br><br>"Sempre vale lembrar ao menos um episódio entre as tantas mortes e torturas ordenadas ou executadas pelo “herói” de Bolsonaro e de Mourão. O torturador Ustra levou os filhos de Amélia Teles, presa nos porões do regime, para que vissem a mãe torturada."<br><br>... durante entrevista à Globo News, o vice de Bolsonaro afirmou que, em caso hipotético de “anarquia”, pode haver um “autogolpe” do presidente, com o apoio das Forças Armadas.<br><br>"Mourão usou um “nós”— e usou “profissionais da violência”. Ao ser perguntado quem era o “nós”, o general disse que se referia “aos militares e ao uso da força pelo Estado”."<br><br>"Poderia ter escolhido profissional da segurança ou da proteção".
Nota: The Sakyong apologized a few days before the report was formally released, admitting to “relationships” with women in the community, some of whom “shared experiences of feeling harmed as a result.” Followers and Shambhala groups around the world demanded more action. (nesse caso teve o pedido de desculpa mas não se admitiu o abuso e a comunidade pede mais).