Em 2021, um grupo de ativistas, militantes, especialistas em comunicação, pesquisadores, artistas, jornalistas, cineastas, organizadores e criativos de todo o mundo, e de diferentes movimentos…
Mandy Van Deven
For philanthropy to support narrative work effectively, the focus needs to shift from supporting individual organizations to fostering ecosystem and network building.
For the last few years, our team has relied a lot on a document called “White Supremacy Culture“, created by a project called Dismantling Racism Works- indeed, a training and facilitation project that had very similar work to our own, when they were still active.
This resource was important to us because it helped us, and our clients, name the unsaid, unwritten, unstated expectations that exist in our organizational culture that create harm- and in particular, harm for people of colour in our organizations. COCo has written before about how we don’t like to start with policy change when we are asked to support a group in becoming more anti-racist. This document has helped us to start elsewhere: with organizational culture.
Big Tech has concentrated vast economic power with the collusion of states, which has resulted in expanded surveillance, spiraling disinformation and weakened workers' rights. TNI’s 11th flagship State of Power report exposes the actors, the strategies and the implications of this digital power grab, and shares ideas on how movements might bring technology back under popular control. Order E-book
Intervención de la activista feminista boliviana María Galindo en el Encuentro Internacional Feminista ‘We call it feminism. Feminismo para un mundo mejor’, organizado por el Ministerio de Igualdad
A Internet tem despontado como uma das principais arenas de disputas de projetos da sociedade tanto pelas tensões que se realizam nas redes digitais quanto nos conflitos em torno da própria organização, regulação e controle da Internet. Entre o potencial tecnológico de uma comunicação mais horizontal e democrática e a tendência dominante de um poder comunicacional cada vez mais concentrado, de uma desinformação massiva e um vigilantismo crescentes, as assimetrias de poder entre os agentes que configuram as dinâmicas dessas redes se fundamentam em diferentes dinâmicas no território. Essa dimensão espacial é fundamental para a compreensão das diferentes disputas que estão, hoje, no centro das agendas para o nosso futuro coletivo. Este livro traz uma contribuição inestimável a essa compreensão crítica essencial para a elaboração de uma Geografia da Internet. Baseado em uma pesquisa rigorosa e cuidadosa, a autora desenvolve uma análise que abarca desde as desiguais condições de conectividade, passando pelas disputas na camada lógica e informacional até os conflitos normativos e de governança da rede. Desse modo, apresenta um panorama bastante completo das tensões entre atores hegemônicos e contra-hegemônicos dos Estados, do mercado e da sociedade civil pela configuração das redes digitais e dos usos do território.
Ao evidenciar aspectos relevantes e pouco conhecidos das dinâmicas da Internet, este livro traz novas questões a serem desbravadas e aprofundadas nas discussões e pesquisas sobre os rumos da nossa comunicação em rede. A obra, que resulta de um trabalho de pesquisa primoroso e premiado , contribui, assim, de forma significativa para os estudos interdisciplinares sobre a Internet, para a compreensão da Geografia do presente e para a fundamentação dos debates políticos sobre a rede.
André Buonani Pasti - Professor da Universidade Federal do ABC e Integrante do Intervozes
Mission Statement
Feminist tech or digital policy analyses existing social power relationships and works to promote equity.
Definition
Digital policy is social policy that addresses social issues such as accessibility, active participation, sustainability and equity. This requires an intersectional feminist approach to focus on those societal groups that are most affected by the negative consequences of digitisation. Feminist digital policy stands for a paradigm shift: Away from “higher, further, faster” to “more sustainable, equitable, people-centred”.
What is our vision?
Feminist digital policy aims to shape desirable futures in which society itself is not digitally transformed, but where digitisation contributes towards social-ecological transformation.