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Un lugar donde encontrar información para facilitar los intercambios cybercirujas
Las guías quieren promover entre la ciudadanía la producción de conocimiento original y contrastado que ayude a entender cómo son y cómo funcionan los bienes comunes. Dirigidas principalmente a estudiantes de bachillerato, impulsan la puesta en marcha de proyectos de investigación en los que serán acompañados (y no dirigidos) por sus profesores.
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O desenho de estudo adotado será o da pesquisa-ação tendo como participantes a teia de experiências que irá constituir o Participatório.
O Participatório irá acompanhar pelo menos 10 experiências de VPSAT, uma para cada região do Brasil e 5 no Ceará.
Para cada experiência selecionada será elaborado um plano de ação de VPSAT construído de forma participativa e integrada por meio de oficinas com a teia do Participatório, constando indicadores de processo e resultados.
No desenvolvimento de nosso trabalho apresentamos 2 programas que se entrelaçam: Justiça Restaurativa, uma Filosofia Prática e Cuidar de si na presença do outro: uma estratégia política, ambos indicando novos caminhos para o pensamento que favoreçam outras possibilidades de existência frente ao modelo técnico-científico que nos determina e deixa marcas em nossos modos de existir.
Justiça Restaurativa, uma Filosofia Prática.
Cuidar de si na presença do outro: uma estratégia política.
“Ocupar-se consigo não é pois, uma simples preparação momentânea para a vida; é uma forma de vida”.
Foucault, Hermenêutica do Sujeito.
Dedicamos à nós mesmos aquilo que desejamos aos outros? Perdemos a presença diante do adestramento dos corpos, da captura do desejo produzindo uma vida posta à ter um emprego produtor de capital. Como a partir dos nossos corpos, podemos reivindicar o direito ao gozo, ao prazer?
Tomamos emprestadas as reflexões do filósofo sul coreano Byung-Chul Han sobre a “sociedade do cansaço” em que traz como característica atual do capitalismo não ser mais necessário um opressor externo, já que constrói dentro de cada um de nós o nosso próprio tirano que nos exige cada vez mais.
O filósofo estabelece uma linha de reflexão crítica próxima às de Foucault e Deleuze das quais se destaca a fabricação de uma subjetividade capturada e marcada pelo desejo neurótico da falta.
Em nossa prática cotidiana temos assistido pessoas, enfrentando pesadas rotinas, desenvolvendo doenças, lidando com a sensação constante de estarem prestes a falhar, dedicando menos tempo àquilo que lhes é prazeroso: tempo de convívio com seus familiares, parceiros e amigos, passeios, poesia, raios de sol ou banho de mar, pessoas cuja alegria foi subtraída, reduzida à uma espécie de paranoia produtiva.
No trabalho voltado aos modos de construção do justo nos parece que o conceito do cuidar de si é mais atual do que nunca e neste sentido resistir, encontrar contornos e aprender a dizer “não”, relaciona-se com a capacidade de ser sujeito ativo, que podendo reconhecer-se parte de um sistema político, social e econômico, sinta-se capaz de transforma-se, transformando-o.
Como compor um modo de vida potente? A potência de promover encontros, de afetar e sermos afetadas de inúmeras maneiras é o que mais desejamos (Conatus).
Neste programa propomos uma série de ações que podem nos levar a aprender outros modos de ouvir, falar, pensar, sentir e fazer… buscar o que se compõe com a nossa natureza e nos torna potentes.
Segundo estudo israelense, plantas estressadas pela seca ou por danos físicos emitem guinchos ultrassônicos
Biólogos da Universidade de Tel-Aviv (Israel) descobriram que as plantas estressadas emitem sons – tal como vários animais – usando estalidos ultrassônicos não detectáveis pelos ouvidos humanos. Segundo os pesquisadores, esses sons levam informações sobre o estado fisiológico da planta. As descobertas estão publicadas no servidor de pré-impressão biorXiv.org (o artigo ainda deverá passar por revisão).
“As plantas exibem mudanças significativas em seus fenótipos em resposta ao estresse. Elas diferem visualmente, tanto em relação à cor quanto à forma, das plantas não estressadas”, afirmam em um artigo sobre o estudo a professora Lilach Hadany, da Escola de Ciências de Plantas e Segurança Alimentar da Universidade de Tel-Aviv, e seus colegas. “Elas também emitem compostos orgânicos voláteis, por exemplo, quando expostas a secas ou herbívoros. Esses compostos também podem afetar as plantas vizinhas, resultando em maior resistência nessas plantas.”
“No total, foi demonstrado que as plantas produzem pistas visuais, químicas e táteis, às quais outros organismos às vezes podem responder”, acrescentam os autores. “No entanto, a capacidade das plantas de emitir sons aéreos não foi suficientemente explorada.”